
“Get rich or die trying” (Fique rico ou morra tentando) é o lema de vida de Curtis James Jackson III. O livro “Do lixo ao luxo” (“From pieces to weight”) transita pela história de vida do jovem, morador do bairro do Queens, em Nova York, desde os seus 11 anos, quando começou a vender crack - um “curso natural” para garotos pobres da periferia da Big Apple que desejam consumir tudo que está nos anúncios da TV e totalmente fora do alcance deles – até os seus 31 anos, quando Curtis realiza o seu maior sonho e se torna “50 cent”, o maior Rapper dos Estados Unidos.
O exemplo de como conseguir dinheiro “fácil” veio de dentro da própria casa. Sua mãe não tinha formação, muito menos emprego fixo e aparecia sempre com presentes “maneiros”, como mini-motos, roupas caríssimas e jóias. Tudo que os outros garotos não tinham. O jovem Curtis acabou mal acostumado. A região onde residia era barra pesada e todos os parentes e vizinhos tinham alguma ligação com alguém do tráfico. Não demorou muito para o “Gorducho”, como era conhecido na vizinhança, entrar no jogo das drogas.
Curtis aprendeu boxe para não ficar em desvantagem, já que era o traficante mais novo do bairro e o seu porte não era lá grandes coisas. Aos poucos, o garoto, muito mais inteligente e antenado que os velhos traficantes, montou suas próprias estratégias de venda e fez das suas “purple tops”, as pedras de crack mais vendidas do bairro.
Como não podia deixar de ser, esbarrou com a lei várias vezes, esteve em centros de reabilitação para menores e foi levando a vida, gerenciando as brigas com os concorrentes até o dia em que levou nove tiros. “Uma emboscada!”. Curtis estava no banco de trás de um carro, quando apareceram dois homens que, pela janela o atingiram na cara, na mão, nas pernas e no quadril. Em apenas 13 dias deixou o hospital.
Antes de levar os nove tiros, o jovem havia decidido tentar a sorte no meio musical, apoiado por um amigo “DJ”, mas penou muito até conseguir um contrato e, aí sim, deslanchar no Rap como “50 cent”. Teve a perseverança de não voltar para o tráfico quando ouviu “não” dos produtores e das gravadoras. Vendeu tudo que tinha e apostou nas suas letras de Rap. Passou noites ouvindo batidas e escrevendo músicas enquanto sua mulher, na época, cuidava do seu filho. A vitória de um garoto que largou as drogas para cantar a vida da periferia americana e foi recompensado.
O exemplo de como conseguir dinheiro “fácil” veio de dentro da própria casa. Sua mãe não tinha formação, muito menos emprego fixo e aparecia sempre com presentes “maneiros”, como mini-motos, roupas caríssimas e jóias. Tudo que os outros garotos não tinham. O jovem Curtis acabou mal acostumado. A região onde residia era barra pesada e todos os parentes e vizinhos tinham alguma ligação com alguém do tráfico. Não demorou muito para o “Gorducho”, como era conhecido na vizinhança, entrar no jogo das drogas.
Curtis aprendeu boxe para não ficar em desvantagem, já que era o traficante mais novo do bairro e o seu porte não era lá grandes coisas. Aos poucos, o garoto, muito mais inteligente e antenado que os velhos traficantes, montou suas próprias estratégias de venda e fez das suas “purple tops”, as pedras de crack mais vendidas do bairro.
Como não podia deixar de ser, esbarrou com a lei várias vezes, esteve em centros de reabilitação para menores e foi levando a vida, gerenciando as brigas com os concorrentes até o dia em que levou nove tiros. “Uma emboscada!”. Curtis estava no banco de trás de um carro, quando apareceram dois homens que, pela janela o atingiram na cara, na mão, nas pernas e no quadril. Em apenas 13 dias deixou o hospital.
Antes de levar os nove tiros, o jovem havia decidido tentar a sorte no meio musical, apoiado por um amigo “DJ”, mas penou muito até conseguir um contrato e, aí sim, deslanchar no Rap como “50 cent”. Teve a perseverança de não voltar para o tráfico quando ouviu “não” dos produtores e das gravadoras. Vendeu tudo que tinha e apostou nas suas letras de Rap. Passou noites ouvindo batidas e escrevendo músicas enquanto sua mulher, na época, cuidava do seu filho. A vitória de um garoto que largou as drogas para cantar a vida da periferia americana e foi recompensado.
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